CRÉDITO DE CARBONO - PROJETO INOVADOR POR PARTE DE COMUNIDADES INDÍGENAS

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

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Projeto de Carbono Paiter-Suruí

Em um boletim sobre créditos de carbono da Planck E, enviado no início deste ano, falavamos de um projeto de carbono em terras indígenas que tinha sido cancelado pela Advocacia-Geral da União. A notícia veiculada pela Reuters dizia que 'de acordo com a legislação brasileira, terra indígena é propriedade do Estado, embora o seu uso permanente tenha sido transferido para as comunidades. Assim, a União deveria ser parte de qualquer acordo, o que não tem ocorrido'.
No início deste mês de setembro, foi noticiada a primeira venda de créditos de carbono por um grupo indígena. Os Paiter-Suruí conseguiram aprovar um projeto de redução de emissões de gases de efeito-estufa, no mercado voluntário, e venderam o equivalente a 120.000 créditos de carbono para a empresa de cosméticos Natura. Fica aqui registrado a nossa admiração por este feito e parabenizamos toda a comunidade Paiter-Suruí e em especial, seu chefe Almir Surui por este grande resultado.

BNDES libera dinheiro para projetos de energia geradoras de créditos de carbono

planck@planck-e.com

UMA EMPRESA INTERESSANTE NA ÁREA TEXTIL- RECICLAGEM

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http://www.adamitextil.com.br

A Indústria Adami Têxtil iniciou suas atividades em 1976, atuando na área de coletas de resíduos das industrias têxteis (varreduras, estopas, retalhos, papelão e resíduos de plásticos). Os resíduos eram manualmente separados por tamanhos, cores e assim comercializados.

Nos anos de 1976 a 1979, montou-se algumas máquinas recuperadas de ferros-velho e iniciou-se a produção de estopas e panos de limpeza para atender o mercado do Rio Grande do Sul. Os clientes atendidos eram de grande valia como: Varig, Recrusul, Tramontina, Calçados Azaléia, Fras-le e Marcopolo, o que fez com que a empresa despontasse e se tornasse importante neste mercado.
Em 1988, a Adami entrou no mercado de reciclagem têxtil, principalmente na reciclagem de resíduos de jeans. Até hoje, os resíduos são vendidos para montadoras de automóveis, para a produção de peças acústicas, como por exemplo: tetos, laterais de portas, capô, frontais e outras.

Atualmente,
 a empresa conta com três linhas de reciclagem, produzindo aproximadamente um milhão de quilos de material desfibrado por mês, trabalhando com materiais para montadoras automobilísticas, fiação, enchimentos de bichos de pelúcias e acolchoados.